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segunda-feira, 26 de novembro de 2012



OS SINAIS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO






Não podemos marcar datas, mas podemos 

observar os sinais da segunda vinda de 

Cristo. A 

segunda vinda de Cristo é precedida por 

sinais naturais. Jesus disse que o tempo do 

fim 



seria marcado por epidemias, pestes e 

terremotos. Nestes últimos tempos, essas 
epidemias 

têm se multiplicado
 com consequências devastadoras. Destacamos, outrossim, os 





terremotos. Apenas no século vinte aconteceram mais terremotos e maremotos do que em 





todos os séculos anteriores. Precisamos estar atentos para o fato de que é mais tarde do 





que jamais imaginamos. Você já está preparado para a volta de Jesus?





Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O que é Missões pra você?

Mais uma pregação do pastor Vanderci sobre missões veja e edifique sua vida!

O Poder da Influência


PODER DA INFLUÊNCIA 
 
AT. 5: 14,15
 


Todos nós vivemos sobre esse poder. Somos influenciados pela mídia com seus veículos de comunicação no nosso falar, vestir, pensar comer e até no amar. De certa maneira creio que ser influenciado não é mal - muito pelo contrario - precisamos de referenciais para nossa vida e, na verdade, é inevitável, querendo ou não recebemos influencia de alguém.

Outro aspecto também do poder da influencia é que, sem sombra de duvidas, somos influenciadores, sempre de alguma forma passamos nossas convicções para os outros e pessoas seguem aquilo que fazemos e falamos.

Mas algo que me chama atenção nesses versículos é a influencia que Pedro tinha na vida das pessoas. O texto diz:

"E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor, a ponto de levarem os enfermos até pelas ruas e os colocarem sobre leitos e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra se projetasse nalguns deles.”

O texto fala que a sombra de Pedro projetada nas pessoas curava. É interessante que ninguém faz força para ter uma sombra, a sombra é simplesmente interromper o curso da luz, ou seja, a influência de Pedro não era algo forçado, mas algo natural. 

É esse princípio que eu quero compartilhar com vocês: Precisamos influenciar sem querer manipular as pessoas. 

Muitos líderes querem que seus liderados sejam iguais a si mesmos forjam ou manipulam, mas vejo que o segredo da influencia é esse o que Pedro, através do Espírito Santo, nos mostra: Influenciar não é manipular! E também não podemos esquecer-nos desse detalhe que faz toda a diferença: Influenciar sem manipular só vem quando estamos totalmente envolvidos com o Espírito Santo. 

Meu desejo é que a cada dia possamos estar cheios do Espírito da Verdade e assim influenciarmos o Maximo de pessoas para a gloria de Deus.


Deus abençoe!

Pr. Vanderson Bruno 
Bloco Casados e Felizes:
Autor(a): Pr. Josué Gonçalves 




1.NÃO LEVAR A SÉRIO OS VOTOS CONJUGAIS QUE FIZERAM NO DIA DO PACTO. "Prometo te amar em qualquer circunstância até que a morte nos separe."
2. PERMITIR QUE A FAMILIARIDADE GERE O DESRESPEITO. Um dos desafios no casamento, é manter o espírito romântico e a gentileza como quando os dois ainda eram namorados. Você ainda faz surpresas agradáveis para o seu cônjuge?
3.NÃO RECONHECER OS PRÓPRIOS ERROS E SEMPRE TRANSFERIR A CULPA PARA OUTRO. Quando o marido e a mulher não reconhecem os próprios erros, cada um constrói um inferno para o outro. Podemos chamar isso de suicídio conjugal. Lembre-se, o desejo de mudar é uma grande prova de amor. Quem mais se esforça para que o seu casamento seja cada dia melhor?
4.NÃO TER UM CONSELHEIRO. A Bíblia diz no livro de Provérbios que na multidão de conselheiros há segurança. Um conselho sábio pode livrar o casamento de uma tragédia. Qual foi a ultima vez que você procurou alguém para pedir um conselho sobre uma questão relevante sobre o seu casamento?
5.IGNORAR O VALOR DA MESA DE JANTAR COMO LUGAR DE ENCONTRO E COMUNHNÃO. Os casais levam a sério a importância da mesa de jantar e desligam a TV, o computador e o telefone quando estão fazendo suas refeições, vivem melhor e são mais felizes. É comum na sua casa todos sentarem à mesa na hora das refeições?
6.NÃO PRÁTICAR O DIÁLOGO SEXUAL COM A FREQUÊNCIA NECESSÁRIA. Em qualquer área da vida, tudo o que é demais, não é bom. Porém, quando recebemos menos do que precisamos, é prejudicial. É um perigo quando o marido ou a esposa sempre sai de casa com uma carência crônica por falta de diálogo sexual. A frequência com que vocês praticam o diálogo sexual tem sido o suficiente?
7.VIVER UMA VIDA CONJUGAL DE FACHADA. A insatisfação pode livrar qualquer casal de um casamento sem graça. Sempre é possível melhorar, depende da atitude de cada um. O segredo não é encontrar a pessoa certa, mas ser a pessoa certa dentro do casamento. Você está vivendo o que demonstra para as pessoas?

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Por que Deus permite o mal?



 
Pergunta: "Por que Deus permite o mal?"

Resposta: 
A Bíblia descreve Deus como sendo santo (Isaías 6:3), justo (Salmo 7:11), reto (Deuteronômio 32:4) e soberano (Daniel 4:17-25). Esses atributos nos dizem o seguinte sobre Deus: (1) Deus é capaz de prevenir o mal, e (2) Deus deseja eliminar o mal do universo. Assim, se ambos são verdadeiros, por que Deus permite o mal? Se Deus tem o poder de prevenir o mal, e deseja fazê-lo, por que não o faz? Talvez uma boa maneira de encarar esse dilema seria considerar algumas situações alternativas de como as pessoas gostariam que Deus dirigisse o mundo:

1) Deus poderia mudar a personalidade de todas as pessoas para que não pudessem pecar. Isto também significaria que não teríamos o livre arbítrio. Não seríamos capazes de escolher entre o certo e o errado porque seríamos "programados" para apenas agir corretamente. Se Deus tivesse escolhido fazer isso, não haveria relações significativas entre Ele e a Sua criação.

Em vez disso, Deus fez Adão e Eva inocentes mas com a capacidade de escolher o bem ou o mal. Sendo assim, eles poderiam responder ao Seu amor e confiar nEle ou escolher a sua própria vontade. De fato, escolheram satisfazer a sua própria vontade. Porque vivemos em um mundo real onde podemos escolher as nossas ações mas não as suas consequências, o seu pecado afetou aqueles que vieram depois deles (nós). Da mesma forma, as nossas escolhas de pecar têm um impacto sobre nós e sobre aqueles que nos rodeiam.

2) Como uma outra opção, Deus compensaria pelas ações perversas através de uma intervenção sobrenatural 100% do tempo. Por exemplo, se um motorista embriagado provocasse um acidente automobilístico, Deus teria que proteger o motorista e as pessoas no outro carro de qualquer dano, pois haveria muitas pessoas que possivelmente sofreriam pelo acidente ou pela morte/ ferimentos dos envolvidos no acidente. Deus teria que proteger o motorista bêbado de bater nos postes de alta tensão, prédios, etc., porque essas coisas fariam com que pessoas inocentes sofressem.

Um outro exemplo pode envolver uma pessoa preguiçosa fazendo o encanamento de uma casa, e ele não se preocupa em verificar se há vazamentos antes da casa ser terminada. Deus teria que fazer que o encanamento não vazasse porque senão os compradores da casa teriam que sofrer por causa do pecado da pessoa preguiçosa.

Se um pai se viciasse em drogas e gastasse todo o seu dinheiro nesse vício, Deus de alguma forma teria tanto que milagrosamente proporcionar a comida quanto cuidar das necessidades sociais das crianças para que não tivessem que ser adversamente afetadas pelo mal do pai.

Em um mundo assim, Deus seria como um mau pai que permite um comportamento destrutivo de um filho desobediente. Não haveria consequências por suas ações e, como resultado, ninguém aprenderia integridade, pureza, honra, responsabilidade ou auto-controle. Não haveria "consequências boas" pelo comportamento correto, nem "consequências más" pelo comportamento errado. O que as pessoas se tornariam além de mais rebeldes e pecadoras?

3) Uma outra opção seria que Deus julgasse e removesse aqueles que escolhem cometer atos maus. O problema com esta possibilidade é que não sobraria mais ninguém, pois Deus teria que remover todos nós. Todos pecamos e cometemos atos maus (Romanos 3:23; Eclesiastes 7:20, 1 João 1:8). Embora algumas pessoas sejam mais perversas do que outras, onde Deus traçaria a linha? Em última análise, todas as perversidades causam danos a outras pessoas.

Em vez dessas ou outras opções, Deus escolheu criar um mundo "real" no qual as escolhas reais têm consequências reais. Neste nosso mundo real, as nossas ações afetam outras pessoas. Porque Adão escolheu pecar, o mundo hoje vive sob uma maldição e todos nascemos com uma natureza pecaminosa (Romanos 5:12). Haverá um dia quando Deus julgará o pecado no mundo e renovará todas as coisas, mas Ele está propositalmente "atrasando" a fim de permitir mais tempo para que as pessoas se arrependam e não precisem mais ser julgadas por Ele (2 Pedro 3:9). Até então, Ele SE PREOCUPA com o mal. Ao criar as leis do Antigo Testamento, Ele estabeleceu leis que desencorajassem e punissem o mal. Ele julgou as nações e os reis que desprezavam a justiça e buscavam o mal. Da mesma forma no Novo Testamento, Deus afirma que o governo tem a responsabilidade de prover a justiça a fim de proteger os inocentes do mal (Romanos 13). Ele promete também graves consequências aos que cometem atos malignos, especialmente contra os "inocentes" (Marcos 9:36-42).

Em resumo, vivemos em um mundo real onde as nossas boas e más ações têm consequências diretas e indiretas sobre nós e sobre os que nos rodeiam. Deus deseja a nossa obediência para o nosso bem, para que “bem lhes fosse a eles e a seus filhos para sempre” (Deuteronômio 5:29). Em vez disso, o que acontece é que escolhemos o nosso próprio caminho e então culpamos a Deus por não fazer nada sobre isso. Tal é o coração do homem pecador. Entretanto, Jesus veio para mudar os corações dos homens através do poder do Espírito Santo. Assim Jesus é capaz de agir a favor dos que se voltam contra o pecado e clamam a Ele para que os salve do pecado e das suas consequências (2 Coríntios 5:17). Deus previne e restringe alguns atos de maldade. Este mundo seria MUITO PIOR se o Senhor não estivesse restringindo o mal. Ao mesmo tempo, Deus nos deu a capacidade de escolher entre o bem e o mal, e quando escolhemos o mal, Ele permite que nós e os que nos rodeiam soframos as suas consequências. Ao invés de culpar e questionar a Deus sobre os Seus motivos para não impedir todo o mal, deveríamos nos ocupar com a proclamação da cura ao mal e suas consequências - Jesus Cristo!